Flamengo sofre com escolhas de Tite e não atinge meta na Libertadores

Foram 180 minutos, além dos acréscimos, de um confronto no qual o Flamengo teve a posse de bola, mas encontrou muitas dificuldades na criação diante do Peñarol. A falta de gols no Maracanã e no Campeón del Siglo definiram a queda do Rubro-Negro, mas não foi o único fator negativo para o time de Tite nas quartas de final da Libertadores.

As escolhas de Tite não funcionaram - seja na ida, no Rio, seja na volta, em Montevidéu. Uma delas foi até corrigida pelo técnico, que sacou Pulgar para a entrada de Léo Ortiz no segundo jogo.

Atrás do placar desde os 12 minutos do primeiro tempo no Maracanã, o Flamengo até criou oportunidades para empatar, mas não foi eficiente. O volume ofensivo também não foi alto.

As substituições de Tite, com a troca dos laterais, as entradas de Alcaraz e Léo Ortiz no meio de campo e de Carlinhos no ataque, não mudaram o cenário.

As justificativas, por outro lado, mostraram-se inconsistentes. Tite rasgou elogios a Pulgar, mas o sacou do time na segunda partida.

Carlinhos, avaliado pelo técnico como decisivo dias antes, após entrar clássico com o Vasco antes de Gabigol, não saiu do banco na partida em Montevidéu.

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